sábado, 4 de fevereiro de 2012

Pecado

Nasceu do obscuro
Do improvável
Do inacreditável
Ultrapassamos a barreira do tempo
Da razão
O desejável
O pecado
Os limites do real
Esquecemos a pureza
Os nossos corpos flamejantes
Danças essas tuas mãos
Em movimentos precisos no meu corpo
Um corpo que arde
E eu consumida pela tua boca
Devoras o meu ser... sem resistência.

1 comentário:

  1. A intensidade que nos leva a entrar a viver este momento, e com a música de fundo fica..."delicioso" ler...
    Gosto ;)

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